O fermento preferido dos portugueses celíacos agora diz que pode conter vestígios de glúten!
Fermento retirado da dieta sem glúten! |
Não contém glúten |
Mas afinal o que é o fermento?
O fermento é então formado por um micro organismo vivo: a levedura (saccharomyces cerevisae).
Para entrar em actividade as leveduras precisam de alimento - a farinha, mas também de uma temperatura adequada. Expostas a temperaturas muito altas morrem - por essa razão não de deve dissolver o fermento de padeiro em água demasiado quente. Pelo contrário, a temperaturas muito baixas ficam como que ‘adormecidas’. Ainda assim, é possível congelar fermento de padeiro, já que ao descongelar as leveduras ‘acordam’, voltando a ficar activas.
A temperatura óptima para o desenvolvimento das leveduras é entre os 27º e os 32º C, permitindo-lhes multiplicar-se e produzir dióxido de carbono e compostos que dão um sabor agradável ao pão. A temperaturas superiores, multiplicam-se mais rapidamente, produzindo mais dióxido de carbono mas também mais compostos ácidos de sabor desagradável. Assim, o pão deve ser deixado a levedar a uma temperatura não muito alta - demora mais tempo, mas obtém-se um pão mais saboroso.
Para entrar em actividade as leveduras precisam de alimento - a farinha, mas também de uma temperatura adequada. Expostas a temperaturas muito altas morrem - por essa razão não de deve dissolver o fermento de padeiro em água demasiado quente. Pelo contrário, a temperaturas muito baixas ficam como que ‘adormecidas’. Ainda assim, é possível congelar fermento de padeiro, já que ao descongelar as leveduras ‘acordam’, voltando a ficar activas.
A temperatura óptima para o desenvolvimento das leveduras é entre os 27º e os 32º C, permitindo-lhes multiplicar-se e produzir dióxido de carbono e compostos que dão um sabor agradável ao pão. A temperaturas superiores, multiplicam-se mais rapidamente, produzindo mais dióxido de carbono mas também mais compostos ácidos de sabor desagradável. Assim, o pão deve ser deixado a levedar a uma temperatura não muito alta - demora mais tempo, mas obtém-se um pão mais saboroso.
Apesar de algumas pessoas me dizerem que usavam royal e eu garantir que tinha vestigios de gluten sim de todas as embalagens que li todas diziam recentemente ouve alguem que me dizia que a embalagem dela não dizia mas por ca todas dizem...Costumo comprar esse do Pingo doce adoro mas para bolos compro minipreço nao tem gluten...
ResponderEliminarboa tarde!tenho o seu livro na minha cozinha e queria fazer a broa de milho.já experimentei uma vez, mas não ficou grande coisa.em relação ao fermento (diz 1/2 saqueta), a qual se refere?não daria para fazer com a do pingo doce, levital?já experimentou fazer com farinha mix pan da shar em vez da valpiform?é q da outra vez fiz com essa e não sei se seria por causa disso que ficou mal...cá em casa já andamos com saudades da broinha de milho...obrigada!
ResponderEliminarOlá Joana, realmente a farinha da receita que experimentei é da Valpiform e cada caixa traz 2 saquetas de fermento em pó. Estava a referir-me ao fermento que acompanha a farinha. Não experimentei com a farinha da schar por isso não sei lhe responder... mas assim que souber digo, ok?
ResponderEliminarO fermento pode ser químico ou biológico. O fermento Royal, é um fermento químico, adequado a bolos mas nao a pão. Em pão deve sempre usar-se as leveduras. Chãmente existirão fermentos químicos como oRoyal sem Glúten.
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